Cisternas rotas


 

“Porque dois males cometeu o meu povo: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas” (Jr. 2:13).

 

Viajando por estradas, muitas vezes encontramos filetes de água escorrendo pelos barrancos, junto aos quais, não raro, existem placas indicando: água potável, ou então, água não potável. Isto é para garantir ao viajante que essas águas são boas ou não para o consumo. Se alguém não der atenção à advertência, sujeita-se a contrair uma série de doenças do fígado, do intestino, etc.

 

Na vida espiritual é a mesma coisa pois existem fontes de águas para matar a sede do homem. Deus escreveu um importante aviso para que ele soubesse se deveria ou não tomar dessas águas: a Bíblia. Aquele que lê esse aviso, deixado por Deus, não terá nunca receio de errar. Por não obedecer a esses avisos que alertam o homem do perigo de beber certas águas, a humanidade padece de graves males.

 

O homem continua rejeitando as águas puras, oferecidas por Deus. Jesus é a fonte das águas vivas, que jorram para todo o sempre, jamais secarão. Quem beber dessas águas nunca mais terá sede – de justiça, de amor, de paz, de alegria.

 

Porque o homem é tão amargo, infeliz, violento, corrupto, insensível e imoral? Porque está sempre cavando cisternas rotas, ao invés de buscar a Deus que é o manancial de águas vivas. Jesus é o oásis tranquilo de onde manam abundantes águas cristalinas e frescas para o viajante cansado desta vida vazia e seca.

 

“A minha alma tem sede de Deus”, diz o salmista, e Ele tem matado essa minha sede. E vocês? continuam cavando cisternas rotas onde só existem lama e águas poluídas?

 

Por Myriam Rebuzzi

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